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Santa Rita vai ter ‘‘Brigada de Olho em Panta’’ para acompanhar gastos da prefeitura em 2022 e impedir compra de votos

 

Até os passarinhos da Praça Getúlio Vargas sabem que o prefeito Emerson Panta quebrou a prefeitura para tentar eleger a mulher Jane Panta, deputada estadual em 2018. Apesar do dinheiro ter rolado em grande escala, a cara feia da candidata espantou os eleitores e ela ficou como suplente. Assumiu o mandato graças à morte do titular, deputado João Henrique.

No próximo ano, haverá nova eleição e a deputada Jane vai tentar, de todas as formas, se reeleger. E o prefeito Emerson Panta vai quebrar novamente a prefeitura, para tentar satisfazer os caprichos da esposa.

Já começou a comprar apoios em vários municípios. Um exemplo é Pedras de Fogo, onde foram buscar o ex-prefeito e seu grupo, em troca de vários empregos na prefeitura de Santa Rita.

Mas agora, a coisa não será tão fácil para o prefeito Panta.

Está em curso a formação de uma Brigada de fiscalização dos gastos da prefeitura no próximo ano, já a partir de janeiro. Advogados, ativistas sociais, lideranças populares e sindicais, jornalistas e até um especialista em contas públicas, com passagem por Tribunal de Contas, estão se reunindo para formar a ‘‘Brigada de Olho em Panta’’, com o objetivo de documentar todas as despesas da prefeitura e acompanhar passo a passo a campanha da deputada Jane Panta.

Todos os eventos da prefeitura serão gravados em áudio e vídeo. Atividades de campanha também serão fiscalizados. Possíveis tentativas de compra de votos ou qualquer ato de corrupção eleitoral será flagrado inevitavelmente pelos olhos e ouvidos da Brigada, que contará com o apoio decisivo da população.

Tão logo esteja constituída, a Brigada de Olho em Panta será divulgada, com endereços, telefones e outros contatos, para que todos possam acompanhar suas atividades e enviar as denúncias.

A missão da Brigada será impedir que o dinheiro público de Santa Rita seja utilizado para eleger a mulher do prefeito. E todos os atos criminosos serão denunciados à Justiça Eleitoral e aos orgãos de fiscalização e controle, como TCE, TCU e Ministério Público.

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