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Depois de eleger a mulher prefeita, Adriano Galdino torra verbas da Assembleia para se reeleger estadual e o irmão deputado federal



A Assembleia Legislativa da Paraíba é uma mina de ouro. Tem dinheiro jorrando o tempo todo. Além dos salários de marajás, os deputados ainda são contemplados com verbas milionárias denominadas VIAP: verba indenizatória de ação parlamentar. Ou seja, tudo o que o deputado fizer, tem direito de receber o que gastou.

Se defecou muito, pode cobrar pela compra de papel higiênico. Tudo é possível.

A maioria usa notas fiscais fajutas, como se tivessem comprado muito combustível, por exemplo. Ou se tivessem usado os serviços de gráficas para imprimir material. Podem, ainda, colocar dezenas de nomes na folha de pagamento da Assembleia, como se fossem assessores. Aí utiliizam dois caminhos: ou a rachadinha pura e simples, quando o ‘’assessor’’ repassa a maior oarte do salário para o bolso do deputado, ou o fantasma. Isso mesmo. Nomes que constam na Folha, com CPF e tudo, mas não existem ou não sabem que estão na folha. E a excelência embolsa o valor integral.

O presidente da Assembleia, Adriano Galdino, comanda com mão de ferro todo essa circulação milionária dos cofres públicos até os bolsos dele e de seus aliados.

Em 2020, usou e abusou das verbas da Assembleia para eleger a esposa prefeita de Pocinhos. Agora, repete a dose. Ou melhor, duplica. Porque, além de meter a mão nessa dinheirama para assegurar a própria reeleição, o espertalhão ainda está bancando a campanha do irmão, Murilo Galdino, para a Câmara Federal.

O TCE, que é um puxadinho da Assembleia, fecha os olhos e se omite de investigar a gastança com as VIAPs.

Sem investigação, sem fiscalização, sem qualquer ameaça, Adriano Galdino nada de braçada na dinheirama da Assembleia, que é oriunda dos pagadores de impostos.


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