O CRM - Conselho Regional de Medicina e a AGEVISA - Agência Estadual de Vigilância Sanitária, interditaram de forma definitiva o Hospital Materno Infantil de Bayeux. Diversas irregularidades encontradas durante as auditorias realizadas por esses órgãos, levaram a essa decisão gravíssima, que acarreta enorme prejuízo à população de Bayeux.
Ao longo dos últimos meses, a prefeitura vem sendo alertada quanto a essas irregularidades. O prefeito Nôquinha, preocupado apenas em se manter no cargo, beneficiando-se de dezenas de contracheques, dividindo o poder com a maioria dos colegas vereadores que são contemplados com dezenas de cargos na prefeitura, abandonou a saúde.
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