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COMO É A HISTÓRIA? Gestão dos Fofinhos pode ter pago R$ 3 milhões e 300 mil por 70 mil metros de cerâmica Elizabeth


O esquema de fraude em licitações começa com a tal ATA DE REGISTRO DE PREÇOS. A gestão pega a empresa escolhida a dedo, que já possui uma ATA DE PREÇOS aprovada em alguma prefeitura por aí, e faz o registro dessa Ata. Ou seja, passa a comprar os produtos ali constantes com os preços registrados na ata.

Não interessa se os preços são mais caros, nem se estão superfaturados. Se estão naquela ATA, aprovada por qualquer prefeitura, então está valendo.

Depois desse primeiro passo, vem o segundo, que é a emissão de notas fiscais com um volume de produtos, quando a entrega é feita pela metade. Ou simplesmente não se entrega nada e a gestão paga o valor total da Nota. Depois de receber, a empresa repassa o valor acertado com o esquema criminoso.

Vamos repetir o que já dissemos dezenas de vezes: só será possível comprovar a roubalheira quando a Justiça exigir o fornecimento das Notas Fiscais, onde estão claramente descritos os produtos fornecidos e sua quantidade, assim como o seu destino.

Para o gigantesco valor de R$ 16 MILHÕES pagos a essas duas empresas de Capim (CRISENEUDA CHAVES e ESTANISLAU CHAVES), deve haver a descrição de milhares de sacos de cimento, areia, cerâmica e outros materiais. Assim será possível investigar e comprovar a inexistência de uso desses produtos nos prédios públicos de Bayeux.



Essa Ata de Registro de Preços mostra o fornecimento de 70 mil metros de cerâmica Elizabeth, a um custo total de R$ 3 milhões, trezentos e noventa e cinco mil reais.

Caso sejam localizadas as notas fiscais dessas compras, resta saber e comprovar onde foi utilizada essa quantidade gigantesca de cerâmica, que daria para revestir todas as escolas e creches de Bayeux, de acordo com um construtor.

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