O ex-deputado federal Domiciano Cabral (MDB), cuja esposa Sara Cabral é pré-candidata a prefeita de Bayeux, desafiou a atual gestora Luciene de Fofinho a prestar contas de milhões de reais que chegaram a Bayeux, oriundos de repasses do governo federal que divide uma parte dos royalties do petróleo com todos os municípios brasileiros.
Até agora, a prefeitura de Bayeux não demonstrou, através de prestação de contas especifica, onde foi parar o volume expressivo de recursos destinados ao município.
O que se sabe, com certeza, e que já é fruto de denúncias ao Ministério Público e já rendeu posicionamento do Tribunal de Contas, é que foi paga indevidamente a enorme quantia de R$ 12 MILHÕES a uma empresa de advogadas de Recife.
O contrato celebrado entre a prefeitura de Bayeux e as advogadas foi considerado irregular pelo TCE, que mandou suspender qualquer pagamento à empresa. O problema é que tal decisão chegou após pagamentos mensais que foram efetuados, num montante absurdo.
De todo modo, fica no ar o desafio do ex-deputado Domiciano Cabral: quanto a prefeita Fofinha recebeu de royalties e onde foram usados esses recursos?
Com a palavra a prefeita e seu principal operador financeiro, seu esposo Fofinho.
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