As imagens invadiram as páginas de sites, blogs, portais e tudo quanto é plataforma de internet. Os boatos se espalharam feito fogo no monturo. Duas malas repletas de cédulas de R$ 100 e R$ 50, totalizando cerca de R$ 2 milhões, foram apreendidas no aeroporto Castro Pinto.
O carregador das malas milionários, detido na ocasião, disse ser apenas um motorista de aplicativo e que teria sido contratado por um cliente para transportar a encomenda até a capital paraibana.
A partir da divulgação desses fatos, as especulações tomaram conta das redes sociais. Dezenas de indagações seguem sendo formuladas e sem respostas oficiais e convincentes.
Por que o homem foi detido antes de entregar as malas ao destinatário? Havia alguém esperando a encomenda nas dependências do aeroporto ou no estacionamento? Qual o nome do cliente que enviou a dinheirama? Os milhões eram destinados a um(a) prefeito(a) da Grande João Pessoa? Era propina devida por uma licitação fraudada? Nesse mesmo voo estava um(a) assessor(a) de um(a) politico(a) casado(a) com o(a) tal prefeito(a)???
Essas perguntas estão aguardando resposta das autoridades policiais responsável pela investigação.
Claro que se fossem R$ 10, R$ 20 ou R$ 30 mil de propina destinados a um pé rapado qualquer, todos os nomes já teriam sido divulgados, com fotos e CPFs.
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