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Ex-secretário e operador da Orcrim dos Fofinhos exibe print de depósito milionário na conta da filha da prefeita



O assunto da semana passada em Bayeux foi a existência de um print cavernoso ou cabuloso, para usar a linguagem do crime. Se comprovada a autenticidade desse print, trata-se de uma das denúncias mais graves de corrupção nesses três anos de gestão da prefeita Luciene Gomes e de seu marido, Fofinho, mais conhecido como General do Paraguai.

O print mostrado na tela do celular de um ex-secretário e até poucos dias, operador principal da Orcrim, revela claramente um aplicativo do Banco Itaú, com dados bancários de um depósito no valor de R$ 70.000,00, na conta de Daniele Vitória Gomes, filha do casal Fofinho.

Tal depósito teria sido efetuado por um empresário com interesses contratuais na prefeitura de Bayeux. No mesmo dia, de acordo com informações adicionais de outro ex-secretário, teria sido feito outro depósito no valor de R$ 28.000,00, na conta de um secretário atual, considerado braço-direito da gestão. Como não foi mostrado o print desse segundo depósito, não revelaremos o nome de secretário.

São quase R$ 100 mil oriundos de empresário com interesses contratuais na gestão. Não se sabe a troco de que esse valor milionário teria sido repassado à filha da prefeita e a um secretário de sua gestão. Há, entretanto, fortes suspeitas de compra de tráfico de influência e venda de vantagens indevidas.

É premente a necessidade de esclarecer essa situação vexatória. Cabe à autoridade competente, o Ministério Público, chamar o feito à ordem e solicitar a quebra do sigilo bancário da filha da prefeita e do secretário, para comprovar ou não a existência de tais depósitos.

Caso haja tal comprovação, deverá ser instaurado o devido inquérito para apurar toda as implicações e culpabilidades.

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